Um grupo armado matou 14 caminhoneiros e depois roubou os veículos,
em uma estrada no norte de Bagdá, enquanto dezenas de rebeldes atacavam
uma cidade vizinha - informou uma autoridade local.
Os bandidos executaram os caminhoneiros cerca de dez quilômetros ao sul da cidade de Sulaiman Bek, que sofria ataques de rebeldes nesta quarta à noite, declarou Mohammed Al Bayati, acrescentando que, até o momento, havia um civil ferido. Os ataques continuavam.
Suleiman Bek foi conquistada pelos rebeldes por um curto período no final de abril. Depois, eles se retiraram, em virtude de um acordo com os chefes tribais e autoridades do governo. Isso permitiu que as forças de segurança voltassem para a cidade.
Esse golpe dos rebeldes aconteceu no auge da violência que começou em 23 de abril, quando as forças de segurança e os manifestantes antigoverno se enfrentaram perto da cidade de Hajiwah (norte). Pelo menos 53 pessoas foram mortas.
Dezenas de pessoas também morreram em novos choques, sobretudo, assaltos em represália às forças de segurança. Os recentes confrontos aumentaram para 680 o número de mortos em julho, o mês mais sangrento do ano até agora. Há anos, o Iraque enfrenta ataques rebeldes, mas os observadores avaliam que a intensa insatisfação da minoria sunita tem contribuído para intensificar a escalada de violência este ano.
Os bandidos executaram os caminhoneiros cerca de dez quilômetros ao sul da cidade de Sulaiman Bek, que sofria ataques de rebeldes nesta quarta à noite, declarou Mohammed Al Bayati, acrescentando que, até o momento, havia um civil ferido. Os ataques continuavam.
Suleiman Bek foi conquistada pelos rebeldes por um curto período no final de abril. Depois, eles se retiraram, em virtude de um acordo com os chefes tribais e autoridades do governo. Isso permitiu que as forças de segurança voltassem para a cidade.
Esse golpe dos rebeldes aconteceu no auge da violência que começou em 23 de abril, quando as forças de segurança e os manifestantes antigoverno se enfrentaram perto da cidade de Hajiwah (norte). Pelo menos 53 pessoas foram mortas.
Dezenas de pessoas também morreram em novos choques, sobretudo, assaltos em represália às forças de segurança. Os recentes confrontos aumentaram para 680 o número de mortos em julho, o mês mais sangrento do ano até agora. Há anos, o Iraque enfrenta ataques rebeldes, mas os observadores avaliam que a intensa insatisfação da minoria sunita tem contribuído para intensificar a escalada de violência este ano.
Fonte: AFP
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