O advogado
Joaquim Lapa entrou, nesta quinta-feira (04), com um pedido de Habeas
Corpus, na Comarca da Justiça do Carpina, solicitando a revogação da
prisão preventiva do ex-vereador da cidade do Carpina, Edílson Gomes da
Silva, conhecido como Edílson da Ambulância.
Para o advogado a justiça está descumprindo a constituição, pois a prisão preventiva foi pedida pelo juiz da 1ª Vara de Justiça, para que o ex-vereador não fugisse. "O Edílson está sendo investigado e não foi condenado para estar preso. Estou pedindo a liberação do meu cliente, para ele colaborar com o processo investigativo", salientou Joaquim.
Além da prisão preventiva que o ex-vereador está cumprindo o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) emitiu mais dois pedidos de prisão preventiva contra Edílson. Essas duas novas medidas é considerada por Joaquim Lapa como uma prova de como não há legalidade a prisão do ex-vereador. "Com essas duas novas preventivas, expedidas pela justiça, prova que não há algo concreto contra o ex-vereador", frisou Joaquim.
Edílson foi preso por peculato, falsificação de documentos, falsidade ideológica, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O ex-vereador acompanha o processo no COTEL, em Abreu em Lima.
Para o advogado a justiça está descumprindo a constituição, pois a prisão preventiva foi pedida pelo juiz da 1ª Vara de Justiça, para que o ex-vereador não fugisse. "O Edílson está sendo investigado e não foi condenado para estar preso. Estou pedindo a liberação do meu cliente, para ele colaborar com o processo investigativo", salientou Joaquim.
Além da prisão preventiva que o ex-vereador está cumprindo o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) emitiu mais dois pedidos de prisão preventiva contra Edílson. Essas duas novas medidas é considerada por Joaquim Lapa como uma prova de como não há legalidade a prisão do ex-vereador. "Com essas duas novas preventivas, expedidas pela justiça, prova que não há algo concreto contra o ex-vereador", frisou Joaquim.
Edílson foi preso por peculato, falsificação de documentos, falsidade ideológica, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O ex-vereador acompanha o processo no COTEL, em Abreu em Lima.
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