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Aeroviários de Pernambuco rejeitam proposta de reajuste da Infraero





Categoria realizou protesto no Aeroporto Internacional do Recife, na manhã desta quarta-feira. Foto: Julio Jacobina/DP/D.A Press
Categoria realizou protesto no Aeroporto Internacional do Recife, na manhã desta quarta-feira. Foto: Julio Jacobina/DP/D.A Press
Os aeroportuários de Pernambuco rejeitaram em assembleia nesta quarta-feira (31), por 220 votos a zero, o reajuste salarial de 6,5% proposto pela mpresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A empresa administra 63 aeroportos em todo o país. Desde a 0h, a categoria está oficialmente em greve.

Segundo Renato Antunes, delegado regional do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), os passageiros começarão a sentir o efeito da paralisação nos próximos dias. “Por enquanto, a Infraero está conseguindo controlar as operações, mas ninguém pode trabalhar por mais que 24 horas, aí é que os funcionários parados vão fazer falta. De um jeito ou de outro, eles vão ter que melhorar a proposta para a categoria”, afirma. Agora, o sindicato espera uma nova oferta da estatal para reunir novamente os funcionários em votação.

Confira como foi o protesto dos aeroportuários nesta quarta-feira no Recife

Na tarde desta quarta, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula, manteve a greve do setor aéreo, mas estabeleceu limites para o movimento. Em decisão individual provisória, ele definiu que as paralisações podem continuar, desde que algumas regras sejam seguidas.

De acordo com o ministro, é necessário manter 100% das atividades de controle de tráfego, 70% do efetivo das áreas de segurança e de operações e um percentual mínimo de 40% nos demais setores. O presidente do TST ainda estabeleceu multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.

Reis analisou pedido de liminar em dissídio coletivo ajuizado pela Infraero. A estatal pedia que os empregados retornassem imediatamente ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. Pediu, também, que o tribunal considere a greve abusiva e ilegal, o que não foi atendido.

O ministro agendou audiência de conciliação do dissídio para a próxima terça-feira (6), a partir das 14h, na sede do TST em Brasília.
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