Marcela Pereira
Tikuna atracou depois de dois meses em atividade |
Antes
de chegar ao Recife, os marinheiros realizaram a operação Tropicalex,
que simulou uma situação de guerra. “A Tropicalex funcionou como um jogo
de guerra. Interagimos com outros navios e até mesmo com aviões para
buscar um aumento de qualificação da tripulação e, consequentemente, da
nossa estratégia”, explicou o comandante Alexandre Madureira.
No
próximo dia 27, o Tikuna segue para o Rio Grande do Norte. Lá, o
treinamento será feito junto à Marinha de Guerra do Peru com a operação
Braper Atlântico. “Este tipo de atividade é importante para mostrarmos a
bandeira do nosso país e fortalecer a fraternidade com as nações
amigas. Os treinamentos constantes são a forma de fazer com que a força
esteja sempre pronta”, explicou o comandante.
Submarino
Submarino
A
embarcação é de fabricação brasileira e funciona com motor a diesel,
que abastece um gerador, que carrega 480 baterias, cada uma pesando 650
quilos e têm cerca de 1,70 metro de altura. O Tikuna foi lançado ao mar
em 2005 e tem um mastro que, às vezes, precisa submergir para captar
oxigênio e fazer o motor funcionar.
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