Cassio Zirpoli
A situação das torcidas uniformizadas pernambucanas não tem sido fácil de controlar. Em 2013, o cenário parece ter piorado fora do estado.
Até aqui, supostos integrantes da maior organizada do Santa Cruz, a Inferno Coral, já arrumaram confusão nos estádios Rei Pelé (Maceió), Castelão (São Luís) e Boca do Jacaré (Brasília).
Em alguns casos, torcedores dos clubes rivais do adversário coral nas respectivas partidas só aumentaram a quantidade de vândalos presentes.
A explicação vem das alianças das torcidas organizadas em todo o país, com facções de times de fora aliadas de clubes do estado, até mesmo vestindo as becas das torcidas. Ou seja, o aliado de um rival local também é um rival.
Mas exportar a violência é demais.
Em janeiro, um integrante da Torcida Jovem foi detido na reabertura do Castelão, sob a acusação de ter quebrado uma cadeira, a primeira nas arenas da Copa. A Fanáutico, em viagem pelo país, é sempre abordada nas estradas.
Vale destacar ainda o apoio financeiro, não oficial, dos clubes às principais organizadas. Ajuda no Arruda, na Ilha do Retiro, nos Aflitos…
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