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Marina se filia ao PSB, abre mão de projeto próprio, se transforma em coadjuvante e arma palco para Eduardo brilhar


imagem: vereadorcafezinho.blogspot.com
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A ex-senadora Marina Silva decidiu se filiar ao PSB e admite a possibilidade de sair como candidata a vice na chapa do governador Eduardo Campos (PE) nas eleições presidenciais do ano que vem.
A decisão foi tomada após conversas iniciadas na noite de ontem e concluídas na manhã deste sábado (5).
As informações são da Folha de S. Paulo.
Com a decisão, Marina sai do papel protagonista e vai para a sombra do projeto presidencial de Eduardo Campos.
Este, por sua vez, se mostra um ás no xadrez que se arma para 2014.
Afinal, se associou a um nome que recebeu quase 20 milhões de votos em 2010, quando disputou o Planalto pelo PV.
A correlação de forças muda em favor de Eduardo, até então com percentuais que variam de 4% a 7% nas pesquisas eleitorais.
Afinal, Marina pode estar agregando os tais 20 milhões de votos à postulação socialista.
Além de se fortalecer diante dos planos de reeleição da presidente Dilma Rousseff, Eduardo cresce em cima do candidato do PSDB, Aécio Neves.
Quer dizer, a surpreendente filiação de Marina ao PSB consolida de vez a candidatura do governador pernambucano.
Dá um nó no processo eleitoral, mexe com a estratégia petista de manter as aparências de boa relação com o PSB e pode complicar a vida de Aécio.
Enfim, as peças foram mexidas e marcam nova fase na disputa. A dobradinha Eduardo-Marina aparece como reviravolta principal do processo até agora.
A política segue imprevisível, Eduardo segue jogando prá ganhar e o PT deve, finalmente, acordar.
Voltando ao texto da Folha:
Até então, Marina era, assim como Campos, virtual candidata à Presidência da República nas eleições de 2014.
Segundo a Folha apurou, Marina está discutindo com aliados a melhor maneira de explicar publicamente as razões pelas quais poderia ser vice na chapa.
Em 2010, ela concorreu à Presidência e foi o “fator surpresa” ao conseguir 19,6 milhões de votos e ficar em terceiro lugar.
O coordenador-executivo da Rede, Bazileu Margarido, disse que o lançamento de Marina como vice de Campos é “uma possibilidade” no ano que vem.
“A Marina reconhece a candidatura posta do Eduardo Campos e se dispõe, desprendidamente, a ser vice em eventual candidatura”, afirmou.
“Mas a disposição de ambos é de tratar isso com tranquilidade, sem ansiedade.”
Segundo ele, pesou para a decisão de Marina de migrar para o partido de Campos “a aderência programática maior com o PSB”.
Para ampliar a força do grupo contra a polarização PT-PSDB, o PPS está sendo chamado a integrar a coalizão.
O partido foi uma das legendas que ofereceu abrigo a Marina após o veto da Justiça Eleitoral ao partido que ela tentou organizar, a Rede Sustentabilidade.
A união tem o objetivo de formar uma consistente terceira via na corrida ao Planalto, em contraposição à candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e à postulação do oposicionista Aécio Neves (PSDB).
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