Do NE10
É cada vez mais grave o estado de saúde do bebê de 1 ano e 3 meses
devido à falta do anticoagulante Ceprotin na rede de saúde do Estado há
uma semana. A criança, que sofre de trombofilia, está internada na
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Esperança, na Ilha do
Leite, Centro do Recife, respirando com ajuda de aparelhos.
Segundo o boletim emitido pelo hospital nesta terça-feira (29), o bebê apresenta lesões hemorrágicas pela pele e diminuição da diurese. Assista à reportagem da TV Jornal:http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/grande-recife/noticia/2013/10/29/piora-estado-de-saude-de-bebe-com-trombofilia-451427.php
A ampola do Ceprotin custa R$ 3.900 e é essencial para o bebê, que tem uma doença rara, a trombofilia. Para sobreviver, ele precisa de quatro ampolas por dia, doses que eram obtidas através da rede estadual de saúde. Há uma semana, no entanto, o medicamento está em falta e não atende mais o bebê, que é o único caso da doença em Pernambuco.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que já finalizou o processo de compra de uma remessa no valor de R$ 500 mil, suficiente para atender a criança por três meses. A chegada do remédio, no entanto, esbarra em protocolos burocráticos, já que o Ceprotin - produzido na Inglaterra - não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não integra a lista de remédios do Sistema Único de Saúde (SUS) e sua comercialização é proibida no País. A secretaria também ressaltou tomou todas as medidas necessárias para garantir o fornecimento do medicamento para o paciente, já que o plano de saúde Amil negou o tratamento.
Com a falta do remédio, o bebê já perdeu a visão e parte do pé esquerdo. Segundo a família, a falta do Ceprotin pode causar uma parada cardíaca a qualquer momento na criança. A trombofilia é uma doença causada pela deficiência no sistema de coagulação do sangue, o que faz com que a pessoa fique propensa a desenvolver trombose.
Segundo o boletim emitido pelo hospital nesta terça-feira (29), o bebê apresenta lesões hemorrágicas pela pele e diminuição da diurese. Assista à reportagem da TV Jornal:http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/grande-recife/noticia/2013/10/29/piora-estado-de-saude-de-bebe-com-trombofilia-451427.php
A ampola do Ceprotin custa R$ 3.900 e é essencial para o bebê, que tem uma doença rara, a trombofilia. Para sobreviver, ele precisa de quatro ampolas por dia, doses que eram obtidas através da rede estadual de saúde. Há uma semana, no entanto, o medicamento está em falta e não atende mais o bebê, que é o único caso da doença em Pernambuco.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que já finalizou o processo de compra de uma remessa no valor de R$ 500 mil, suficiente para atender a criança por três meses. A chegada do remédio, no entanto, esbarra em protocolos burocráticos, já que o Ceprotin - produzido na Inglaterra - não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não integra a lista de remédios do Sistema Único de Saúde (SUS) e sua comercialização é proibida no País. A secretaria também ressaltou tomou todas as medidas necessárias para garantir o fornecimento do medicamento para o paciente, já que o plano de saúde Amil negou o tratamento.
Com a falta do remédio, o bebê já perdeu a visão e parte do pé esquerdo. Segundo a família, a falta do Ceprotin pode causar uma parada cardíaca a qualquer momento na criança. A trombofilia é uma doença causada pela deficiência no sistema de coagulação do sangue, o que faz com que a pessoa fique propensa a desenvolver trombose.
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