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PME/IBGE » Desemprego no país em abril fica estável e taxa é a menor para o mês desde 2003




A taxa de desemprego no Brasil em abril de 2013 foi estimada em 5,8% para o conjunto das seis regiões metropolitanas investigadas. De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estatisticamente houve estabilidade em relação a março (5,7%) e a abril do ano passado (6%). O resultado da pesquisa, divulgado nesta quinta-feira (23), mostrou que a taxa de abril foi o menor índice verificado para o mês desde 2003.

A população desocupada em abril deste ano somou 1,414 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas e não mostrou variação significativa, tanto na comparação mensal quanto na anual. Da mesma forma, a população ocupada, de 22,906 milhões de pessoas, também não se alterou significativamente nas duas comparações. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,452 milhões de pessoas) ficou estável (0,1%) em relação a março passado e cresceu 3,1% em relação a abril de 2012, ou o equivalente a mais 342 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano.

Segundo a PME do mês passado, a taxa de desocupação ficou estável nas seis regiões metropolitanas investigadas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre). Regionalmente, na análise mensal, não houve variação em nenhuma das seis regiões analisadas. No confronto com abril de 2012, o percentual de desempregados para o mês foi de 6,4% em 2013, a segunda menor taxa desde o início da série, ficando atrás dos 5,6% registrados em abril de 2012. A taxa recuou no Rio de Janeiro (de 5,6% para 4,8%) e em Belo Horizonte (de 5,0% para 4,2%).

A análise regional também mostrou estabilidade no contingente de desocupados, frente a março último em todas as regiões pesquisadas. No Recife, o índice foi de 6,8%, um pouco acima dos 6,4% computados em abril. Em relação a abril de 2012, houve declínio dessa população nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte (-16,6%) e Rio de Janeiro (15,5%), com estabilidade nas demais. Já o nível de ocupação ficou em 53,6%, mantendo-se estável em ambas as comparações

Em abril de 2013, o nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em 53,6% para o total das seis regiões investigadas, não apresentando variações nem em relação a março último, nem no confronto com abril de 2012. Regionalmente, na comparação mensal, todas as regiões mantiveram estabilidade. No confronto com abril de 2012, houve alta de dois pontos percentuais na Região Metropolitana de Salvador, e redução de 1,7 ponto percentual em Belo Horizonte. Nas demais localidades não houve alteração.

Quanto à população ocupada, regionalmente, em ambas as comparações somente houve alteração significativa na Região Metropolitana de Salvador: de março para abril, acréscimo de 41 mil pessoas e, na análise anual (de abril de 2012 para abril de 2013) acréscimo de 94 mil pessoas. Nos grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, não houve variações significativas em relação a março último. Na comparação com abril de 2012, houve elevação em educação, saúde, administração pública (6,3%), queda em serviços domésticos e na construção (8,4% e 5,5%, respectivamente) e estabilidade nos demais grupamentos.

Já o rendimento médio real habitual dos trabalhadores registrados em abril de 2013, de R$ 1.862,40, manteve-se sem variação estatisticamente significativa (-0,2%) frente a março e cresceu 1,6% na comparação com abril de 2012. A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 43,0 bilhões em abril de 2013) mostrou-se estável (0,0) frente a março último e cresceu 2,4% em relação a abril de 2012. A massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados (R$ 42,8 bilhões em março de 2013) manteve-se estatisticamente estável (-0,1%) frente a fevereiro e cresceu 2,7% em relação a março de 2012.

No mês, o rendimento real habitual subiu em duas regiões metropolitanas e recuou em três. Em relação a março último, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores cresceu nas regiões do Rio de Janeiro (0,9%) e de Belo Horizonte (0,5%). No Recife, houve recuo de 2,%, como taambém em São Paulo (0,5%) e Porto Alegre (0,4%). Em Salvador, o rendimento ficou estável. Na comparação com abril de 2012, houve alta em Recife (6,3%), Belo Horizonte (0,8%), Rio de Janeiro (2,7%), São Paulo (2,7%) e Porto Alegre (2,1%), e recuo apenas em Salvador (-9,6%).

Com informações do IBGE
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