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Em documento, PSB expõe suas propostas e adverte o PT e Dilma

Partido insiste num novo pacto federativo e sugere fim das coligações, do voto secreto e da reeleição, com mandatos de cinco anos, e uma reforma do Poder Judiciário, entre outros pontos

Eduardo Campos anuncia propostas do PSB. Documento manda

Eduardo Campos anuncia propostas do PSB. Documento manda "recados" ao PT

Clemilson Campos/JC Imagem

Após um encontro que entrou pela madrugada desta terça-feira (2),  o PSB tornou pública nesta tarde uma nota dura, em que reforça o apoio à realização de uma reforma política - onde sugere, entre outros pontos, o fim das coligações partidárias e um novo pacto federativo - e adverte o governo federal e a presidente Dilma Rousseff (PT).
Repleta de recados, endereçados em sua maioria ao PT da presidente Dilma, os socialistas se dizem incompreendidos.
"Enfrentando a incompreensão de muitos aliados, vínhamos, há meses, advertindo governos e partidos políticos quanto à necessidade de uma análise crítica da realidade brasileira", diz a nota distribuída durante a entrevista coletiva concedida na tarde desta terça pelo governador Eduardo Campos,  presidente nacional do partido.
Seguindo a linha "morde e assopra" adotada desde que tornou-se presidenciável, Eduardo Campos disparou de forma dura contra o governo. Ainda no documento faz críticas a composição da base de sustentação da presidente Dilma.
"Advertíamos o governo para a artificialidade de sua base parlamentar, sem consonância com a realidade social, nem correspondência de propósitos do governo de centro-esquerda", destaca.
Campos negou que a queda de 27 pontos apresentada pela presidente na nova pesquisa do Instituto DataFolha, divulgada no fim de semana pelo jornal Folha de S. Paulo,  tenha ditado o timming do documento divulgado agora pelo PSB. "Essa é uma posição de partido para ajudar o Brasil. Não fomos levados por esse expediente", assegurou.
O documento do PSB aponta como pautas prioritárias para o partido, entre outros, os seguintes pontos: fim do voto secreto em todas as casas legislativas; um novo pacto federativo "com melhor distribuição de recursos para Estados e municípios"; o fim das coligações proporcionais, destinação de 10% do orçamento da União para saúde;  a aprovação do Plano Nacional de Educação com destinação de 10% do PIB para o setor; a unificação das eleições com o fim da reeleição e a instituição de mandatos de cinco anos, e a reforma do Poder Judiciário "visando à democratização da Justiça e à agilidade processual"
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