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Corrida de kart que matou piloto em Carpina era ‘clandestina’, diz federação

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Um dia depois da morte do piloto Fernando Lopes em uma prova de kart realizada nas ruas da cidade de Carpina, que fica a pouco mais de 50 km de Recife, a Federação Pernambucana de Automobilismo emitiu uma nota oficial classificando o evento como “clandestino”. Disputando o “Carpina Kart Racing”, o competidor morreu após perder o controle de seu kart e se chocar com um poste, que não estava isolado do traçado. Fernando, de 32 anos, foi removido para um hospital local, mas não resistiu ao impacto e morreu. Veja a nota na íntegra:
Em entrevista ao site “Carpina Esportes”, o organizador da competição, identificado como Diego garantiu ter alvará para realizar a prova e disse que “até na Fórmula 1 acontece esse tipo de coisa”.
Confira o comunicado na íntegra:
“A Federação Pernambucana de Automobilismo (FPA) e o Kartódromo do Tamboril vêm, por meio desta, esclarecer que a corrida de kart de rua, realizada em Carpina, Zona da Mata Norte, no último domingo (02/06), da qual participava o Sr. Fernando Lopes, 32 anos, que veio a óbito após grave acidente, era um evento clandestino, sem o reconhecimento da FPA, entidade máxima do automobilismo no Estado.
A Federação Pernambucana de Automobilismo tem hoje apenas dois campeonatos de Kart reconhecidos e homologados, ambos disputados sob a supervisão desta FAU com a segurança e padrões de competição dentro das exigências que o esporte necessita.
A realização de Provas de Automobilismo em vias publicas, conforme previsto no Código de Transito Brasileiro, só pode ser realizada com a devida autorização da entidade desportiva estadual, e essa autorização é inexistente.
Waldner Bernardo – Presidente da FPA
Do Globo Esportes
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