Oito homens que fariam parte da quadrilha sentam no banco dos réus.
Júri que ocorreria em maio foi adiado a pedido do advogado de defesa.
Oito homens acusados de fazer parte do grupo de extermínio conhecido
como 'Thundercats', que agia na Região Metropolitana do Recife, começam a
ser julgados nesta terça-feira (4), no Fórum Thomaz de Aquino, na
capital pernambucana. O júri irá avaliar a participação da quadrilha no
assassinato de um homem, no dia 26 de julho de 2006, no bairro de Jardim
São Paulo, Zona Oeste. A previsão é que o julgamento dure dois dias.
Inicialmente a sessão estava marcada para o último dia 21 de maio, mas foi adiada porque um dos advogados de defesa alegou ter assumido o caso dois dias antes e pediu mais tempo para analisar os autos. Este será o segundo julgamento do grupo. O promotor de Justiça, José Edivaldo da Silva, representante do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), explicou que o crime a ser julgado foi cometido por queima de arquivo. "Ele [a vítima] sabia da atuação da quadrilha, pois pertencia ao núcleo referente ao tráfico de drogas. Ele não se alinhou às regras, começou a discordar do grupo e acabou assassinado", explicou.
A vítima pertencia ao núcleo da quadrilha que atuava no tráfico de drogas e, por isso, sabia da atuação do bando. Como deixou de se alinhar às regras, acabou assassinado. O homicídio aconteceu a cerca de 200 metros da casa do homem, cujo corpo foi encontrado algemado. Uma mulher que viu o crime também acabou morta meses depois. O assassinato dela, inclusive, foi o primeiro caso envolvendo os Thundercats a ir a júri.
Entre os réus que serão julgados está José Marcionilo da Silva, conhecido como Tiago, considerado o chefe do grupo. Além dele, irão a julgamento: Humberto Dias da Silva, Anderson Leonardo Nunes Cunegundes, Gerlando Feliciano da Silva, Everaldo Lima de Souza, Anderson de Oliveira Mendonça, José Jairo de Moura Cavalcanti e Aluísio Sandro de Lima. Segundo investigações, os Thundercats também atuavam com atividades relativas ao tráfico de drogas e armas, extorsão, assaltos e lavagem de dinheiro.
O promotor acrescentou que, ao todo, há 12 denunciados no processo. “Mas somente oito serão julgados porque dois acusados morreram e outros dois ainda estão foragidos”, explicou José Edivaldo da Silva.
Para o julgamento de hoje, a mãe da vítima, o delegado que investigou o caso e uma escrivã foram arrolados como testemunha. Os réus vão a júri por homicídio qualificado e formação de quadrilha. O setor de inteligência da Polícia Civil descobriu a atuação dos Thundercats em janeiro de 2007.
Inicialmente a sessão estava marcada para o último dia 21 de maio, mas foi adiada porque um dos advogados de defesa alegou ter assumido o caso dois dias antes e pediu mais tempo para analisar os autos. Este será o segundo julgamento do grupo. O promotor de Justiça, José Edivaldo da Silva, representante do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), explicou que o crime a ser julgado foi cometido por queima de arquivo. "Ele [a vítima] sabia da atuação da quadrilha, pois pertencia ao núcleo referente ao tráfico de drogas. Ele não se alinhou às regras, começou a discordar do grupo e acabou assassinado", explicou.
A vítima pertencia ao núcleo da quadrilha que atuava no tráfico de drogas e, por isso, sabia da atuação do bando. Como deixou de se alinhar às regras, acabou assassinado. O homicídio aconteceu a cerca de 200 metros da casa do homem, cujo corpo foi encontrado algemado. Uma mulher que viu o crime também acabou morta meses depois. O assassinato dela, inclusive, foi o primeiro caso envolvendo os Thundercats a ir a júri.
Entre os réus que serão julgados está José Marcionilo da Silva, conhecido como Tiago, considerado o chefe do grupo. Além dele, irão a julgamento: Humberto Dias da Silva, Anderson Leonardo Nunes Cunegundes, Gerlando Feliciano da Silva, Everaldo Lima de Souza, Anderson de Oliveira Mendonça, José Jairo de Moura Cavalcanti e Aluísio Sandro de Lima. Segundo investigações, os Thundercats também atuavam com atividades relativas ao tráfico de drogas e armas, extorsão, assaltos e lavagem de dinheiro.
O promotor acrescentou que, ao todo, há 12 denunciados no processo. “Mas somente oito serão julgados porque dois acusados morreram e outros dois ainda estão foragidos”, explicou José Edivaldo da Silva.
Para o julgamento de hoje, a mãe da vítima, o delegado que investigou o caso e uma escrivã foram arrolados como testemunha. Os réus vão a júri por homicídio qualificado e formação de quadrilha. O setor de inteligência da Polícia Civil descobriu a atuação dos Thundercats em janeiro de 2007.
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